Todos nós sabemos muito bem que hoje a tecnologia está alcançando grandes feitos, um exemplo que podemos ver em medicina, um campo onde os sistemas e dispositivos estão cada vez mais avançados e são muito precisos em todos coisas. Assim, o MIT publicou um relatório sobre o novo projeto da empresa já conhecida e experiente na área médica, a Second Sight apresentou seu “olho biônico” aos cegos.
Hoje, a tecnologia está alcançando grandes feitos, um exemplo do que podemos ver na medicina, um campo onde os sistemas e dispositivos estão cada vez mais avançados e são muito precisos em todas as coisas. Além disso, há referências a projetos individuais que ajudam certas comunidades com alguns problemas motores, visuais e outros.
Portanto, o MIT publicou um relatório sobre o novo projeto da empresa já conhecida e experiente Second Sight. Quem apresentou seu “olho biônico” aos cegos.
Concretamente, este é o Orion, um dispositivo muito particular e que é a evolução do primeiro projeto para este fim. Este projeto, se nos lembrarmos, causou grande expectativa em todo o mundo e, claro, bastante com razão, já que é composto por óculos com uma câmera e um processador externo para sua correta Operação.
Assim, pacientes cegos são capazes de detectar luz, escuridão, contornos de objetos e até letras; algo realmente incrível. O preço do dispositivo é de US $ 125.000; um preço não adequado para todos.
Agora, Orion se distingue de seu primeiro irmão porque inclui um implante no cérebro e é capaz de receber sinais de fora para que as pessoas possam ver o que está ao seu redor.
Além disso, este dispositivo vem com vários novos recursos, como a capacidade de se aplicar a diferentes pessoas como as que perderam o olho, as que têm glaucoma, câncer, retinopatia diabética, entre outras. Como vemos, não se limita simplesmente à perda parcial da visão. Porém, há um problema e como já imaginamos a implementação e uso do Orion requer uma cirurgia no cérebro, esta, para poder colocar o receptor.
Assim como o modelo citado, o Orion requer óculos com câmera equipada e processador externo. No momento, pretendem fazer exames em pacientes para o mês de outubro e, com meta para o final do ano, ter o primeiro implante pronto e utilizável em um cego.
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